Itanhaém - SP

A LUTA É CONTÍNUA... ( Bp Lucas Eugênio)

08/07/2013 22:27

 

“Quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares secos, buscando repouso; e, não o achando, diz: Tornarei para minha casa, de onde saí”. Lucas 11:24

Toda libertação, é um processo constante que se concluirá na eternidade quando moralmente seremos semelhantes a Deus.

Enquanto estivermos neste ambiente terreno, seremos assiduamente atacados pelo adversário, em áreas que antes fracassávamos, das quais fomos libertos.

Isto, além de ataques no âmbito do espírito, virá através de sentimentos ou pensamentos; atos do coração.

Não é sem motivo que a na Bíblia, a Palavra de Deus, somos ,orientados a não darmos espaço ou oportunidade ao diabo: “Não deis lugar ao diabo”. ( Efésios 4:27). Ele, que ja foi derrotado, no entanto continua vivo e atuante, com clara inteção de agredir à Deus através de nossa eventual queda. Se está escrito para não darmos lugare a ele, é porque  há possibilidade de abrirmos CONDIÇÕES para que tal coisa aconteça.

 

SOMOS VÍTIMAS...

 

Somos vítimas, antes de sermos do inimigo, de nós mesmos. Da falsa sensação de uma obra completa e resovida! Ainda que seja uma verdade, devemos estar atentos aos nossos posicionamentos na terra. A grande batalha, que nos libertou de seu poder, é evidente! Mas, ferido como um animal o nosso inimigo, reage à obra de Deus em nós. Existe o perigo do ufanismo barato e corriqueiro da igreja de hoje em dia. Das declarações exacerbadas de alguns líderes, que fazem de libertação um momento de ostentação pessoal! A libertação deve ser em conjunto com o ensino.

Jesus ao libertar a mulher de João oito (8), lhe disse:

E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais. ( Vs 11). A libertação com o alerta, que fica subentendido, o risco de não vigiar! Ao paralítico de João cinco (5), recebeu o aviso também: “Depois Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior”. (Vs. 14)

Então, não basta ser liberto e pronto, exigi-se o cuidado, o zelo pela manutenção da vitoria conquistada! Então, não é só orarmos para a libertação e largarmos a pessoa sem a devida atenção em relação ao que sucede depois.

“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo”. (Efésios 6:11)

Este versículo nos mostra o perigo de não estarmos preparados para a retaliação maligna.

Revesti é alem da participação do homem na obra, crendo, procurando a libertação, indo à igreja, ele precisa do poder, da cobertura sobrenatural, revestir-se de Deus, das armas espirituais, para termos com que nos defendermos das investidas satânicas!

Este é o papel da igreja e dos líderes: Equipar, preparar, cuidar de vidas que vão ao encontro de Deus, e, que, muitas vezes, não sabem, que a luta continua!

Vemos no caso da tentação de Jesus, que após sofrer a tentação do diabo, após passar quarenta (40) dias no deserto e vencer o inimigo, na Bíblia está assim: “E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo”. (Lucas 4:13)

Vejam: Ausentou por algum tempo, até o momento oportuno. Ele voltaria! Atacaria de novo! Não sossegaria!  Irmãos, ele volta, não se dá por vencido!

É conforme já lemos: “E, quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Então diz: Voltarei para a minha casa, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. ( Mateus 12:43,44,45)

Ele volta! Temos que revogar toda legalidade para que ele não tenha a acesso em nossas vidas!

Por isso não devemos ficar batendo no peito fazendo jorrar palavras ostensivas e agressivas de nossas bocas, e, com isso, descuidarmos da nossa vida espiritual.

A nossa vitoria definitiva, de uma vez por todas, virá com a eternidade. Um problema: Muitas vezes estamos tão preocupados em lardear, não testemunhar, mas se ensoberbecer com a benção que descuidamos e não fechamos a porta de nossa vida, daí o motivo de muitas derrotas após grandes vitorias!

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