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Itanhaém - SP
MENTE DE CRISTO, NÃO MENTALIDADE RELIGIOSA - Bp. Lucas Eugênio
Já vou dizendo que, nós, por melhores que somos, temos em nosso interior, como já disse, no artigo: O que nos contamina, de um poço de águas contaminadas.
Os pastores se preocupam muito em dizer para que seus discípulos, que não façam isto ou aquilo, que é pecado. Quando é atendido, na verdade, não passa de um consentimento exterior. Mas, no fundo, ou melhor, dizendo, no interior, segundo a mensagem sagrada, temos o que é de pior.
"Não percebem que nada que entre no homem pode torná-lo ‘impuro’? (Marcos 7:18)
Nossas manifestações ou ações são frutos do que temos em nosso interior.
Raça de víboras, como podem vocês, que são maus, dizer coisas boas? Pois a boca fala do que está cheio o coração (Mateus 12:34)
Paulo escrevendo, não sobre si, e sim fazendo uma personificação, diz: “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, minha carne”. ( Rom 7:18)
A questão é, que o pecado, em si, sem nosso corpo, não pode fazer nada, é uma ferramenta inútil. E o nosso interior é uma região sombria, sem a luz de Deus. Temos em nós, a presença de dois poderes: O do mal e o do bem. Fortaleceremos àquele a quem dermos mais atenção!
Às vezes oramos assim: “Senhor, me purifica!” Ele diz: Não, vou, não. É cômodo para nós, pedirmos que Deus faça em nós o que é uma condição nossa. O que somos como herança do nosso pai natural, Adão, fica, para que nós cuidemos e aprendamos a lidar com nossos sentimentos. Foi assim com Israel ao entrar na terra prometida: Nem todos os inimigos foram expulsos! Alguns ficaram para que o povo de Deus aprendesse lidar com eles: se expulsariam estes ou se influenciariam por eles. Conviver ou expulsá-los; essa decisão seria de Israel.
Agora, temos que decidir, sabendo que o mal reside em nós: Tratamos nosso interior ou deixamos como esta?
Então, não vamos ficar sentados achando que não tem jeito, possuídos pelo sentimento de culpa, como se o tártaro fosse uma realidade inevitável. Não! Tem jeito!
Isto é o que querem que pensemos!
Pois, se assim pensarmos, seremos manipuláveis nas mãos dos que parecem deter as chaves do céu. E não é assim? Dizem que vai e quem não vai para a morada eterna!
Sempre digo que no fim teremos muitas surpresas: agradáveis e desagradáveis.
Uma mente religiosa, desenvolvida por mensagens religiosas, vive sempre se sentindo no fio da navalha. O que gera a necessidade dos sacrifícios: jejuns para isso, 21 dias para aquilo, sete voltas (se formos seguir a receita de Jericó, seriam 13 voltas) aquilo outro. Tem a campanha do: Morro ou mato! Ou ora no morro ou ora no mato. Envelope para a casa, outro para o carro, muitos para a benção financeira (de quem?)... E por aí vai!
Pastores que exercem a profissão de Psicólogo ilegalmente: A pessoa diz: Estou muito triste ultimamente! Ele diz: é depressão! Como? Cristo ficou com a alma triste até a morte no Getsemani; era depressão?
Voltando ao que querem que pensemos, a Santa Escritura diz: “Assim saberemos que somos da verdade; e tranquilizaremos o nosso coração diante dele quando o nosso coração nos condenar. Porque Deus é maior do que o nosso coração e sabe todas as coisas. (1 João 3:19-20)
A culpa incutida em nossa mente, nos condena, aponta nossos erros e miséria. Nosso Deus, sabedor de tudo isso, tranquiliza os nossos corações, lhes oferecendo a paz. Cabe a nós aceitarmos.
Ele deixou o Espírito Santo, para nos trazer a estabilidade espiritual necessária e para estar conosco nesses momentos de insegurança em relação à salvação.,
Para você que é um Eleito no Senhor, está escrito:
“Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós”. (Romanos 8:33-34)
É assim: Nem sempre somos acusados por pessoas, mas, por nós mesmos. Não temos a paz da certeza, de que nada pode nos afastar do amor de Deus.
Veja o que esses versículos mostram: Primeiro a acusação, depois a condenação.
É assim: Vem um sentimento de culpa de que estamos errados que seremos humilhados por Deus a qualquer dia, que a nossa condição será revelada...
Não é assim!
O Espírito Santo foi deixado aqui na terra para estar conosco, ser nosso consolador, ajudador e advogado. Do termo Grego formado pelas palavras gregas Para (ao lado de) e Klētos (chamado). É evidente, que ao contrário da maioria que colocam o Espírito Santo, como uma pessoa, vinda a terra para ficar nos olhando, espiando, procurando falha e acusador, Ele está conosco para nos defender de toda acusação!
Ele não é um Promotor Criminal, que existe para acusar e pedir nossa condenação.
Não, nani, nanam!
Muito pelo contrario: Ele é o nosso advogado de defesa. Podemos, por sermos em primeiro estado, adâmico, dignos de condenação. Mas, Ele sai em nossa defesa, sempre!
Pode até existir acusação, mas, condenação, jamais, estamos em Cristo!
Meus filhinhos escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. (1 João 2:1)
Nossas necessidades são levadas pelo o Espírito Santo até à Cristo, que nos representa diante do Pai Eterno!
O Espírito Santo é nosso Advogado, em primeira estancia, em nível interno, particular.
Jesus é de estancia superior, de pecado público, quando corremos o risco de acusação popular, e do maligno para afrontar ao próprio Deus.
Amados irmãos, aceitem o a Sagrada Escritura afirma, não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, que já passaram da morte para a Vida e do pecado para a justiça.
Não concorde com a mentalidade religiosa, de um evangelho desassociado da Verdade, de apontamento de dedos e críticas, Nós estamos em Cristo, temos agora a Mente de Cristo, e, através dela tomamos conhecimento de revelações sublimes, nas quais entendemos, de uma vez por toda, que a obra de Cristo foi completa!
Paz a todos!
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